Conhecimento sobre Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) dos alunos do curso de Farmácia e de colaboradores do setor de hotelaria em uma instituição de ensino superior (IES)

Characterization of acid-base regulation disorders: a didactic and intuitive approach

 

Juliana Manhães de Ataide1                         

Carlos Eduardo Faria Ferreira2

 

1Graduanda do Curso de Farmácia da Faculdade de Medicina de Campos (FMC). Campos de Goytacazes-RJ, Brasil.

2Coordenador e Professor do Curso de Farmácia da Faculdade de Medicina de Campos (FMC). Campos de Goytacazes-RJ, Brasil.

 

Instituição: Faculdade de Medicina de Campos (FMC). Campos de Goytacazes-RJ, Brasil

 

Recebido em 11/11/2019

Aprovado em 25/11/2020

DOI: 10.21877/2448-3877.202100924


 

As questões socioambientais que influenciam o bem-estar do ser humano são várias, destacando-se o gerencia­mento inadequado dos resíduos sólidos, que está fortemente associado com o aumento do consumo sem controle, causado pelo capitalismo e pela mídia. A consequência disso é a perda da qualidade de vida devido aos riscos causados à saúde pública. A atual demanda de produção de resíduos vem alarmando e tornando-se um desafio para sociedade moderna, principalmente devido à disposição final ambientalmente segura desses resíduos. A disposição final inapropriada dos resíduos sólidos pode causar impactos como degradação do solo, comprometimento dos corpos d’água, poluição do ar e proliferação de vetores de importância sanitária nos centros urbanos(1-5)

Em razão de seus aspectos infectantes, os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) estão causando preocupações aos gestores de saúde. Os RSS abrangem uma extensa variedade de resíduos com diferentes características e classificações, gerados por estabelecimentos que prestam serviços médicos, odontológicos, laboratoriais e instituições de ensino relacionadas à saúde humana ou animal.(6-9)

De acordo com a RDC 222 de 28 de março de 2018, os resíduos podem ser classificados como:

  • Grupo A – Resíduos com possível presença de agentes biológicos, que podem causar infecção.
  • Grupo B – Resíduos contendo produtos químicos que apresentam periculosidade à saúde humana e ao meio ambiente.
  • Grupo C – Resíduos que contenham material radio­nuclídeo em sua composição, sendo considerados radioativos.
  • Grupo D – Resíduos que não contenham riscos biológicos, químicos e radiológico, considerado assim o lixo comum.
  • Grupo E – Materiais perfurocortantes.

Os resíduos devem ser segregados no momento de sua geração a partir de suas características físicas, químicas e biológicas, sendo assim armazenados e acondicionados em sacos propriamente sinalizados com sua classificação. Esse processo é essencial para que cada tipo de resíduos tenha seu tratamento e destinação final adequados e ambientalmente seguros.(10,11)

Após os processos de segregação e acondicionamento, os sacos de resíduos identificados devem ser encaminhados para um abrigo temporário ou externo, a fim de aguardar a coleta pela empresa responsável. O acondicionamento e transporte dos resíduos até o abrigo devem ser realizados por profissionais capacitados e seguir as normas estabelecidas pelas RDC Nº222/2018.(10,12,13)

Em função da complexidade do gerenciamento de resíduos, as instituições geradoras vêm buscando maneiras de reduzir a sua produção, pois, além das questões socio­ambientais, o custo gerado para o tratamento e descarte é alto, refletindo nos valores dos serviços de saúde. Assim, conhecer os custos dos processos, como o de geração e manejo dos RSS, é de fundamental importância já que a implantação efetiva do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) pode ser onerosa, mas também contribuir para diminuição de custos.(9,15,16)

Diante disso, este trabalho tem como objetivo descrever o conhecimento sobre o PGRSS dos alunos do curso de Farmácia e dos colaboradores da hotelaria em uma IES, partindo-se da hipótese que, como instituição geradora de resíduos e formadores de profissionais da área da saúde, seus acadêmicos e colaboradores devem ter ciência de processos como segregação, acondicionamento, transporte e descarte correto dos resíduos e como contribuem para preservação ambiental.

 

MATERIAL E MÉTODOS

 

Trata-se de um estudo do tipo observacional transversal, realizado por meio de entrevista estruturada a partir de um formulário. A população de estudo foram estudantes do Curso de Graduação em Farmácia e colaboradores do setor de hotelaria da Faculdade de Medicina de Campos (FMC). A amostra analisada foi composta por um total de 117 entrevistados que aceitaram participar e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

A distribuição dos formulários ocorreu de forma aleatória. As variáveis observadas foram baseadas no conhecimento sobre os Resíduos de Serviço de Saúde (conhecimento de PGRSS, classificações, formas de descarte e se já teve treinamento). Continham no formulário questões avaliativas, visando testar o conhecimento do entrevistado. Após a etapa de coleta de dados, os resultados foram analisados e apresentados em formas de gráficos, a fim de demonstrar a porcentagem da população com ou sem conhecimento sobre o PGRSS.

Para realização do estudo foi solicitada a autorização do Diretor da FMC e a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), que recebeu o parecer número 10610119.5.000.5244.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

 

Foi coletado um total de 117 questionários, sendo 102 de acadêmicos e 15 de colaboradores do setor de hotelaria. Do total de acadêmicos, 67 (66%) disseram ter conhecimento sobre o que são Resíduos de Serviços de Saúde (RSS). (Gráfico 1).

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 Gráfico 1. Conhecimento dos alunos de Farmácia sobre o que é RSS.

 Fonte: Os autores (2019).

Em sua pesquisa, Coutinho e Freire(17) identificaram que, de sessenta acadêmicos de um curso de graduação na área da saúde, somente dez disseram saber o que é RSS, o equivalente a 16% da população. Já em seu estudo, Souza(18) encontrou que, de 140 acadêmicos graduandos também em curso na área da saúde, 135 disseram saber o que é RSS, o que equivale a 96% de sua população.

Dos 15 colaboradores do setor de hotelaria, 11 (73%) disseram ter conhecimento sobre o que é RSS. E quatro (27%) disseram não saber. (Gráfico 2)

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Gráfico 2. Conhecimento dos colaboradores sobre o que é RSS.

Fonte: os autores (2019).

 

Na IES, os colaboradores da hotelaria realizam o serviço de retirada diária dos lixos das salas de aula, áreas comuns e também dos laboratórios multidisciplinares e do anatômico, sendo assim responsáveis pelo acondicionamento e transporte dos resíduos até o abrigo, tornando seu conhecimento indispensável para o sistema de manejo adequado. Vale ressaltar que a falta de preparo ao manusear resíduos de serviços de saúde pode acarretar em acidentes de trabalho, colocando assim a segurança do colaborador em risco. Na literatura não foram encontrados outros estudos semelhantes com colaboradores de hotelaria que possam ser comparados com os encontrados na FMC.

Dos 67 alunos que afirmaram conhecer RSS, somente três (4%) correlacionaram corretamente o tipo de resíduo com a sua classificação, baseada na RDC 222/2018, como mostra a Tabela 1.(10)

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Quando perguntados sobre a classificação, Souza(18) diz que, ao serem indagados, 139 (99%) acadêmicos concordaram que os resíduos são divididos em biológicos, químicos, radioativos, domiciliares e perfuro­cor­tantes, porém, somente 54% responderam corretamente como deve ser realizado, por exemplo, o descarte de resíduos do grupo A. Comparados com o presente estudo, é possível perceber que os acadêmicos sabem o que são RSS, faltando conhecimento quanto às suas classificações, o que é de suma importância para a destinação final adequada.

Dos 11 colaboradores que afirmaram conhecer RSS, cinco (45%) correlacionaram corretamente o tipo de resíduo com a sua classificação, como mostra a Tabela 2. Nota-se que não houve desconhecimento da classificação dos resíduos pelos colaboradores, como ocorreu com os acadêmicos.

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Quando perguntados sobre o conhecimento do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), 43 (64%) dos 67 alunos responderam positivamente (Gráfico 3).

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 Gráfico 3. Conhecimento dos alunos de Farmácia sobre o que é PGRSS.

 Fonte: os autores (2019).

 

Ainda em seu estudo, Souza diz que apesar da falta de conhecimento por parte dos acadêmicos sobre o que é PGRSS, 137 (97%) afirmaram que este contribui para a queda do impacto ambiental.(18)

Já quanto aos colaboradores, todos disseram saber o que é o PGRSS. Esse dado pode ser justificado devido aos treinamentos oferecidos pela instituição.

Dos 43 alunos que afirmaram ter conhecimento do PGRSS, somente vinte (47%) souberam informar corretamente os tipos de resíduos que são gerados na FMC (Tabela 3).

Dos 11 colaboradores que disseram saber o que é PGRSS, nove (81%) acertaram os tipos de resíduos gerados na IES. (Tabela 4)

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Ao serem questionados sobre a realização de curso, palestra ou treinamento de capacitação para o manejo de RSS, 57 (85%) dos 67 alunos disseram que não (Gráfico 4).

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  Gráfico 4. Cursos de capacitação para o manejo de RSS realizados por alunos de Farmácia.

  Fonte: os autores (2019).

 

Em sua pesquisa, Fernandes encontrou que de 47 acadêmicos entrevistados 37 (78,7%) não fizeram nenhum curso relacionado a gerenciamento de resíduos. Com isso, é possível perceber que a falta de conhecimento dos acadêmicos sobre RSS está associada com a falta de cursos durante a formação acadêmica.(20)

Corrêa et al. já indicavam a necessidade de inserir o conhecimento sobre resíduos de serviço de saúde nos processos pedagógicos de ensino, a fim de formar novos profissionais com conhecimento e consciência da importância do gerencia­mento dos resíduos gerados em seus locais de trabalho.(21)

Dos colaboradores, nove (81%) disseram já ter feito algum treinamento, curso, palestra ou capacitação sobre o manejo dos RSS. De acordo com a RDC Nº33/2003, os estabelecimentos geradores de resíduos devem desenvolver e implementar programas de capacitação que abranja os setores de higienização e limpeza, visando a prevenção da saúde ocupacional.(22)

Os resíduos de serviço de saúde se tornaram uma preocupação para gestores de estabelecimentos de saúde. O maior desafio é resolver a grande quantidade de resíduos produzidos, principalmente de cunho infeccioso, fazendo com que suas estratégias estimulem atos soci­oambientais que promovam ações contra o desperdício e otimizem seus recursos financeiros.(23-25)

 

CONCLUSÃO

 

Ao final da pesquisa, foi possível constatar que foi possível constatar que somente 8 (6,8%) entrevistados realmente tem conhecimento do que é RSS e suas classificações. Os dados obtidos demonstram que apesar da importância do tema, ainda há falta de conhecimento por parte dos acadêmicos no assunto, principalmente nas classificações do RSS, o que pode ser justificado pelo alto índice de respostas negativas obtidas quando se questionou sobre a realização de cursos.

Fica explicito a necessidade de inserir conteúdos que contemplem a temática biossegurança no processo de formação de alunos do curso de Farmácia e a importância de treinamentos constantes para os colaboradores da área. A abordagem deve ser focada não só em como proceder, mas também nas consequências quando não existe a preocupação com os resultados advindos no futuro.(26-28)

O papel das universidades, como instituições responsáveis por produção de RSS, deve ser socializar o conhecimento e garantir a formação de recursos humanos orientados quanto ao assunto, servindo-se de exemplo.(29)

 

Abstract

Increasing demand for waste production has stood out and has become a major concern for both environmental and human health well-being. Of these produced wastes, we highlight those from the health service, which are the materials coming from hospitals, medical laboratories and research, such as those considered potentially infectious and sharps, which may pose risks to human health. In order to ensure the correct disposal of these wastes, the establishment of the Health Service Waste Management Plan (PGRSS) by the National Health Surveillance Agency (Anvisa) was established by means of the current RDC No. 222 of 28 March 2018. Thus, the aim of this paper is to describe the knowledge about PGRSS of Pharmacy students and hospitality sector employees of a Higher Education Institution (HEI). This was a cross-sectional observational study with the application of a questionnaire with a sample of 102 undergraduate students from the Pharmacy course and 15 employees from the hospitality sector of the Medical School of Campos (FMC). The results showed that 66% of the population say they know what is Health Services Waste (RSS), but only 6,8% knew how to correctly classify the type of waste with its classification, proving the need to include the issue of waste management in the formation of health services. students and improving the training of employees in order to train professionals who are aware and responsible for public health and the environment.

 

Keywords

Health Service Waste; PGRSS; Higher Education Institution

 

 

REFERÊNCIAS

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Correspondência

Juliana Manhães de Ataide

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