Ocorrência de protozoários intestinais em crianças do Ensino Fundamental de Sete Lagoas, Minas Gerais: um enfoque sobre a prevenção de enteroparasitoses

Artigo Original/Original Article

 

Ocorrência de protozoários intestinais em crianças do Ensino Fundamental de Sete Lagoas, Minas Gerais: um enfoque sobre a prevenção de enteroparasitoses

Occurrence of intestinal protozoa in children from elementary school in Sete Lagoas, Minas Gerais: a focus on the prevention of intestinal parasites

 

 

Laiane Silva Maciel1                                                                                                                                                                                      

Rosângela Maria Fernandes Azevedo de Souza2

Ney Vasconcellos de Mattos3

Paulo de Tarso Reis Araújo4

Cleyton Oliveira de Pádua5

Michele de Oliveira Fraga5

Adriana de Melo Ferreira6

 

1Bióloga. Centro Universitário de Sete Lagoas – Sete Lagoas, Minas Gerais, Brasil.

2Nutricionista. Centro Universitário de Sete Lagoas – Sete Lagoas, Minas Gerais, Brasil.

3Médico e Especialista em Medicina do Esporte. Laboratório de Análises Clínicas, PMGu/BH, Comando da 4ª Região Militar, Exército Brasileiro

Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

4Farmacêutico e Especialista em Citologia Clínica. Laboratório de Análises Clínicas, PMGu/BH, Comando da 4ª Região Militar, Exército Brasileiro

Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

5Farmacêutico (a). Laboratório de Análises Clínicas, PMGu/BH, Comando da 4ª Região Militar, Exército Brasileiro – Belo Horizonte, Minas Gerais,

Brasil.

6Bióloga. Professora. Mestre em Parasitologia e Doutora em Ciências. Centro Universitário de Sete Lagoas – Sete Lagoas, Minas Gerais, Brasil.

 

Instituição: Unidade de Ensino de Filosofia, Ciências e Letras – Centro Universitário de Sete Lagoas – Sete Lagoas, Minas Gerais, Brasil.

Suporte financeiro: UNIFEMM

 

Artigo recebido em 17/01/2013

Artigo aprovado em 05/01/2015

DOI: 10.21877/2448-3877.201500122

 

Resumo

Objetivo: Estimar a prevalência de parasitos intestinais em alunos do Ensino Fundamental de Sete Lagoas, Minas Gerais, e instruí-los sobre medidas para prevenção de enteroparasitoses. Métodos: A análise coproparasitológica foi realizada pelo método de Lutz. Um questionário foi aplicado para obter informações sobre o conhecimento das crianças acerca dos parasitos intestinais antes e depois de uma intervenção educativa. Resultados: Foram analisadas amostras fecais de 83 crianças, sendo que 28 (33,7%) apresentaram cistos de protozoários: 27 (32,5%) continham protozoários comensais e apenas uma continha Giardia intestinalis (1,2%). Com relação aos hábitos de higiene, 81,4% das crianças afirmaram ingerir água filtrada; 75,4% lavavam as mãos antes de ingerir alimentos e 93,2% depois de ir ao banheiro; 86,5% afirmaram sempre lavar frutas e verduras antes de ingeri-las e apenas 21,2% tinham o hábito de andar sem calçados. Foi observado, ainda, que a intervenção educativa alcançou satisfatoriamente os objetivos propostos. Conclusão: Foi constatada uma baixa prevalência de parasitos na população avaliada, o que pode ser explicado, em parte, pelas medidas de higiene adotadas pela maioria das crianças. Contudo, a presença de amostras com protozoários comensais, também transmitidos pela via fecal-oral, reflete a necessidade de intervenções na área de saúde para prevenção de enteroparasitoses na região estudada.

 

Palavras-chave

Doenças parasitárias; Estudantes; Diagnóstico; Educação em Saúde

 

iNTRODUÇÃO

 

As enteroparasitoses representam um grave problema de saúde pública, especialmente nos países em desenvolvimento.(1) São consideradas doenças negligenciadas porque não causam números alarmantes de morte. Entretanto, causam altas taxas de morbidade, principalmente em localidades com estruturas sanitárias inadequadas e inexis­tência de cuidados de higiene pessoal, onde crianças e adolescentes são os mais acometidos por estarem constantemente expostos à reinfecção.(2)

Estima-se que as infecções causadas por protozoários e helmintos intestinais afetam mais de 3,5 bilhões e causam doença em mais de 450 milhões de pessoas em todo o mundo, atingindo principalmente as crianças, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).(3) No Brasil, vários estudos têm sido realizados com o objetivo de avaliar a prevalência das enteroparasitoses na população infantil, com estimativas de infecções variando nas diversas regiões do País.(2,4-9) de acordo com as diferenças climáticas, socioeconômicas, educacionais e condições sanitárias de cada área.(6)

O fator mais importante para a dispersão dos parasitos intestinais é a contaminação fecal de alimentos e água destinados ao consumo humano. Em muitas regiões menos favorecidas economicamente, as condições de saneamento são precárias. A defecação é feita no solo, contribuindo para a contaminação da água e da terra, que se tornam fontes de helmintos e protozoários patogênicos.(7) Além disso, a densidade da população humana e a disseminação dos parasitos por fatores ambientais, como chuva e vento, contribuem para a proliferação das doenças parasitárias.

O controle das infecções causadas por parasitos requer do poder público investimento em orientação educacio­nal e em estruturas sanitárias, com resultados a longo prazo, sendo o fornecimento de vermífugos recomendado como uma alternativa ao controle das enteroparasitoses em regiões endêmicas.(10) Entretanto, o tratamento medica­mentoso não pode ser a única intervenção do governo, sendo necessários o investimento na profilaxia das doenças e o entendimento da relação destas com o sujeito, valorizando os saberes do senso comum frente à mudança de hábitos.(11,12)

Nesse contexto, o espaço escolar pode atuar como um forte aliado na introdução de práticas preventivas com o intuito da valorização da saúde e da melhoria da qualidade de vida da população humana.(13) A introdução de medidas simples educativas, como ensinar a maneira correta da lavagem das mãos e dos alimentos e a importância da utilização de calçados, promovem resultados satisfatórios no controle de infecções.(14)

O presente estudo teve como objetivo verificar a prevalência de protozoários e helmintos intestinais em alunos de uma escola de Ensino Fundamental do município de Sete Lagoas, estado de Minas Gerais, e sensibilizá-los quanto à importância de hábitos adequados de higiene para prevenção de parasitoses intestinais.

 

MATERIAL E MÉTODOS

 

Este estudo foi desenvolvido com alunos da Escola de Aplicação do Centro Universitário de Sete Lagoas (UNIFEMM), município de Sete Lagoas, Minas Gerais, localizado a 77 Km do município de Belo Horizonte, capital do estado. Segundo a diretoria da escola, a instituição de ensino é filantrópica e recebe alunos por processo seletivo com assistente social. Atualmente, o objetivo da Escola de Aplicação é atender alunos carentes do entorno do UNIFEMM. A instituição oferece o Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) a 130 estudantes, sendo uma turma de cada ano escolar. A merenda é doada pela prefeitura municipal da cidade.

Para a execução deste projeto, fichas de informação foram distribuídas aos responsáveis. Cada participante da pesquisa recebeu em sua residência um frasco coletor de fezes com 30 mL do conservante MIF (mertiolato, iodo e formol) modificado, além de uma espátula plástica para coletar as amostras e homogeneizar o material. As fezes permaneceram armazenadas por até trinta dias no conservante antes de serem analisadas.

Os coletores foram identificados com o nome completo da criança e recolhidos uma semana após entregues. Os responsáveis foram orientados a (i) coletar três amostras de fezes em dias alternados, tomando cuidado para evitar contaminação com a urina e o chão, (ii) utilizar a espátula para coletar amostras do bolo fecal e homogeneizar as fezes no conservante, (iii) não armazenar o frasco na geladeira e (iv) não ultrapassar o nível do conservante com as fezes. As orientações também foram repassadas aos responsáveis pelas crianças em um manual para coleta de fezes.

As amostras de fezes foram encaminhadas para o Laboratório de Análises Clínicas do Posto Médico da Guarnição de Belo Horizonte, MG – Comando da 4ª Região Militar. A análise coproparasitológica foi realizada pelo método de Lutz.(15) A associação entre os grupos foi testada pelo teste do qui-quadrado de Pearson, com significância estatística de p<0,05.(16)

As crianças foram submetidas a um questionário previamente estruturado,(17) sendo realizada uma entrevista individual para os menores de 8 anos. O objetivo foi obter informações sobre as medidas de higiene praticadas pelos participantes, além de verificar o seu conhecimento a respeito da forma de contaminação, sintomas e prevenção das enteroparasitoses.

Após a aplicação do questionário foi ministrada uma aula com enfoque nas parasitoses intestinais, ressaltando as formas de contágio, os sintomas e as medidas preventivas relacionadas a essas doenças. Um novo questionário foi aplicado duas semanas após a aula para verificar o conhecimento adquirido pelas crianças.

O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do Posto Médico da Guarnição de Belo Horizonte, Comando da 4ª Região Militar – Exército Brasileiro, no dia 18 de julho de 2011.

 

RESULTADOS

 

Dos 130 alunos do Ensino Fundamental da Escola de Aplicação foram examinadas 83 amostras de fezes de crianças de 6 a 13 anos. Dessas crianças, 40 (48,2%) eram do sexo masculino e 43 (51,8%) do feminino. Foram observados protozoários intestinais em 28 (33,7%) amostras, das quais 27 (32,5%) continham protozoários comensais e apenas uma (1,2%) continha cistos do parasito Giardia intes­tinalis (Tabela 1). Entre os comensais, foram observados cistos de Entamoeba coli em 19 (22,9%) amostras, Endo­limax nana em cinco (6,0%) e a associação de E. coli e E. nana foi observada em três (3,6%) amostras. Ovos de helmintos não foram observados nas amostras analisadas e não houve associação significativa entre o sexo das crianças e a positividade dos exames (p = 0,24). A criança com giardíase recebeu tratamento medicamentoso específico.

 

tabela1-correta-122

 

 

 

O questionário para levantamento sobre os hábitos de higiene foi respondido por 118 alunos com idade média de 8,6 ± 1,8 anos. O número e a porcentagem de respostas às questões com quatro alternativas de respostas (sim, não, às vezes e não sei) estão apresentados na Tabela 2. Em geral, as crianças apresentavam hábitos adequados de higiene, pois 75,4% afirmaram lavar as mãos antes de comer e 93,2% depois de ir ao banheiro e 86,4% alegaram que frutas e verduras eram lavadas antes de serem ingeridas. Além disso, 72 crianças (61,0%) relataram ter tratamento de esgoto em suas residências.

 

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Com relação ao tipo de água utilizada para consumo, 96 crianças (81,4%) relataram consumir água filtrada, 19 (16,1%) ingeriam água de torneira, uma (0,8%) relatou consumir água fervida e apenas duas (1,7%) não souberam responder à pergunta. As crianças que consumiam água mineral foram contabilizadas juntamente às crianças que relataram ingerir água filtrada. Pela análise das respostas, as frutas e verduras eram lavadas com água de torneira em 39 casas (33%), 33 crianças (28%) relataram que frutas e verduras eram lavadas com água filtrada ou fervida, 23 (19,5%) responderam que isso era feito com água e vinagre ou com água sanitária e 23 (19,5%) não souberam responder à pergunta.

Nos questionários sobre parasitoses intestinais aplicados aos alunos foi observado que, de um modo geral, a porcentagem de crianças que responderam corretamente às questões aumentou e a de que não souberam respondê-las diminuiu após a aula ministrada sobre o assunto (Tabela 3).

 

3

 

 

 

DISCUSSÃO

 

Neste estudo foram analisadas amostras fecais de crianças de 6 a 13 anos, estudantes da Escola de Aplicação do UNIFEMM. Foi observada uma baixa prevalência de enteroparasitos na população avaliada (1,2%), o que pode ser explicado, em parte, pelas medidas adequadas de higiene adotadas pela maioria das crianças. Apesar do baixo percentual de crianças parasitadas, foi observada uma proporção considerável de amostras com proto­zoários comensais (32,5%), que, embora não sejam responsáveis por patogenias, são transmitidos pelos mesmos mecanismos que os parasitos intestinais, sendo necessária, portanto, a introdução de intervenções contínuas relacionadas ao controle e à prevenção de entero­para­sitoses.(9)

O método de coleta utilizado foi o de três amostras de fezes do mesmo indivíduo em dias alternados, o que é indicado principalmente para a detecção de protozoários, que não liberam cistos a todo momento. Dessa forma, a possibilidade de detecção dos parasitos aumenta conforme o número de amostras examinadas. A sedimentação espontânea, utilizada neste estudo, é uma metodologia adotada para diagnóstico de parasitoses em geral, contudo não se aplica adequadamente à detecção de alguns parasitos, como, por exemplo, Enterobius vermiculares, agente etiológico da enterobíase que, como a giardíase, é uma doença comum na infância.(7,9) Dessa forma, métodos mais específicos para o exame parasitológico das fezes, como, por exemplo, o método de fita gomada, poderiam contribuir para a identificação de outros agentes de parasitoses intestinais na população analisada.

O fato de a maioria das crianças andar descalça poderia contribuir para a aquisição de alguns geo­helmintos, incluindo os ancilostomídeos, mas esses parasitos não foram observados nas amostras avaliadas. Em um estudo realizado em Paracatu, MG, foi detectada uma prevalência considerável de ancilostomídeos (32,2%), indicando infecção por helmintos pelo contato das crianças com solo contaminado,(9) o que, possivelmente, não ocorre no ambiente frequentado pelas crianças participantes deste trabalho.

Outra possível explicação para o baixo índice de infectados por parasitos intestinais observado neste estudo é o fato de que as crianças na faixa etária analisada podem ser menos acometidas por parasitos intestinais que as crianças menores, conforme demonstrado por outros autores.(8) Contudo, é válido ressaltar que, no questionário anterior à intervenção educativa realizada neste estudo, 14 (11,7%) crianças indicaram como forma preventiva para enteroparasitoses o uso de medicamentos, podendo esse fato também estar relacionado com a ausência de helmintos e com a presença de apenas uma criança com giardíase nas amostras analisadas.

Em um estudo realizado em Guaçuí, Espírito Santo, a alta prevalência de parasitoses detectada foi relacionada ao consumo de água não tratada, falta de saneamento básico, destino inadequado do lixo, hábito de ingerir verduras cruas e falta de conhecimento de práticas preventivas.(4) Comparando esses resultados aos encontrados neste estudo pode-se perceber que o comportamento da população influi diretamente na positividade dos indivíduos para os parasitos intestinais. Conforme análise do questionário aplicado às crianças avaliadas e durante as visitas domiciliares, foi observado que, além de hábitos adequados de higiene em seu cotidiano, a maioria delas reside em casas atendidas pelo serviço de água e esgoto da cidade. Contudo, em uma rua em particular foram observados alguns fatores de risco associados às enteroparasitoses, como presença de lixo e entulho em terrenos baldios, famílias maiores vivendo em uma única residência e falta de higienização no ambiente, além de ter sido observada, em algumas casas, a presença de esgoto a céu aberto. A região merece maior atenção porque das dez crianças analisadas residentes no local, cinco (50%) apresentaram positividade para protozoários comensais, indicando ingestão de material de origem fecal.

Em um trabalho prévio foram avaliados o conhecimento e as atitudes de crianças e pais frente às parasitoses intestinais e observada a existência de relação entre medidas profiláticas das doenças com cuidados básicos de higiene pessoal, da alimentação e do ambiente.(17) No presente estudo, as questões sobre os parasitos intestinais, como formas de contágio, sintomatologia e prevenção, foram aplicadas em dois momentos, antes e depois da aula ministrada aos alunos. As crianças avaliadas demonstraram adquirir conhecimento acerca das parasitoses intestinais, uma vez que muitas que antes não sabiam responder às perguntas do questionário aplicado passaram a respon­dê-las de forma correta após a intervenção educativa.

A partir dos dados obtidos neste estudo conclui-se que a intervenção alcançou satisfatoriamente os objetivos propostos, o que reflete a importância de trabalhos de educação em saúde em agregar conhecimento às crianças, de forma a prevenir e controlar a disseminação das entero­parasitoses em regiões onde essas doenças são endê­micas.

 

Agradecimentos

Agradecemos à Profa. Regina de Souza Borato, diretora da Escola de Aplicação do UNIFEMM, por ter disponi­bilizado o espaço escolar para a realização deste trabalho.

 

Abstract

Objective: This work aimed to verify the prevalence of intestinal parasites in children from elementary school of Sete Lagoas, Minas Gerais, and instruct them about measures for preventing enteric parasitic diseases. Methods: Stool evaluation was performed using the Lutz method. A questionnaire was applied to children in order to obtain information about their knowledge concerning intestinal parasites, before and after a health education program. Results: We analyzed fecal samples from 83 students, and 28 (33.7%) had protozoa cysts: 27 (32.5%) samples contained commensal protozoa and only one child presented Giardia intestinalis (1.2%). Regarding hygiene habits, 81.4% of children reported drinking filtered water; 75.4% washed their hands before eating and 93.2% after using the toilet; 86.5% of them said washing fruits and vegetables before eating and only 21.2% had the habit of walking barefoot. It was also observed that the educational intervention successfully achieved the proposed objectives. Conclusion: There was a low prevalence of intestinal parasites in this population, which in part may be explained by hygiene measures adopted by most children. However, the presence of samples with commensal protozoa, which are also transmitted by the fecal-oral route, reflects the need for interventional education programs to prevent intestinal parasitic diseases in the studied region.

 

Keywords

Intestinal diseases, Parasitic; Students; Diagnosis; Health education

 

REFERÊNCIAS

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Correspondência

Adriana de Melo Ferreira

Av. Marechal Castelo Branco, 2765 – Santo Antônio

35701-242 – Sete Lagoas, MG