Prevalência e perfil de susceptibilidade a antimicrobianos de uropatógenos em pacientes atendidos no Instituto Lauro de Souza Lima, Bauru, SP

Prevalence and antimicrobial susceptibility profile of uropathogens in patients treated at the Instituto Lauro de Souza Lima, Bauru, SP

 

 

Bruna Vitória Lopes de Freitas1                      

Reinaldo Valério Germino2                              

Lazara Moreira Trino2                                      

Suzana Madeira Diório3                                    

Ana Elisa Fusaro4

 

1Aprimorando. Instituto Lauro de Souza Lima -Bauru, SP, Brasil

2Biologista. Instituto Lauro de Souza Lima -Bauru, SP, Brasil

3Pesquisador. Instituto Lauro de Souza Lima -Bauru, SP, Brasil

4Doutorado em Imunologia – Faculdade de Medicina – Universidade de São Paulo – Bauru, SP, Brasil

 

Instituição: Instituto Lauro de Souza Lima

Conflito de interesse: Não há conflitos de interesse.

Suporte Financeiro: Instituto Lauro de Souza Lima, Coordenadoria de Serviços de Saúde

 

Artigo recebido em 05/04/2016

Artigo aprovado em 13/06/2016

DOI: 10.21877/2448-3877.201600497

 

Resumo

Objetivo: As infecções de trato urinário (ITU) estão entre as doenças infecciosas mais comuns na prática clínica. O objetivo do presente estudo foi investigar a prevalência de microrganismos patogênicos, analisando a faixa etária e o gênero mais acometido bem como o perfil de resistência aos antimicrobianos. Métodos: O estudo caracterizou-se por uma pesquisa histórica documental, na qual se analisaram registros de 605 uroculturas realizadas pelo Laboratório de Microbiologia do Instituto Lauro de Souza Lima, na cidade de Bauru, SP, no período de outubro de 2010 a outubro de 2015. Foram incluídos pacientes de ambos os gêneros e de todas as idades. Os dados foram coletados a partir do livro de registro de exames do laboratório e do sistema de informatização SIGH e transcritos para uma planilha eletrônica utilizando o programa Microsoft Office Excel. Resultados e Discussão: Das 605 uroculturas analisadas, 24,2% apresentaram resultados positivos para ITU. Dentre as positivas, 75,3% foram de pacientes do gênero feminino. Analisando a incidência dos microrganismos, a bactéria Escherichia coli foi a mais isolada, apresentando maior resistência à penicilina G, quinolonas e trimetoprim-sulfamatoxazol. Conclusão: Pode-se concluir que o correto diagnóstico é imprescindível na escolha e na instituição da antibioticoterapia mais adequada, evitando o uso indiscriminado de antimicrobianos

 

Palavras-chave

Infecções urológicas; Escherichia coli; Farmacorresistência bacteriana

 

INTRODUÇÃO

 

A infecção do trato urinário (ITU) é um processo patológico frequente na clínica médica. Tipicamente, essas são infecções bacterianas e prevalentes tanto em pacientes hospitalizados como em pacientes comunitários. São classificadas em complicadas (na presença de condições metabólicas alteradas, tumores ou cateteres) ou não complicadas (restritas à uretra e bexiga). Recebem a denominação conforme a sua localização anatômica, como, por exemplo, no trato urinário inferior, uretrite, prostatite, cistite, epidimite e orquite, e, no trato superior, pielonefrite.(1) A sua ocorrência é devido à colonização de microrganismos patogênicos em qualquer local do trato urinário, desde a uretra até os rins, levando ao aparecimento dos sinais e sintomas de doença urinária.(2)

As bactérias Gram negativas são os agentes etioló­gicos mais frequentemente identificados nos diagnósticos de ITU, sendo a Escherichia coli responsável por cerca de 90% destas infecções,(3,4) seguida das demais Gram negativas, como Proteus sp., Klebsiella sp. e Enterococcus faecalis.(5)

O curso da infecção é determinado por fatores de virulência do microrganismo, como a sua capacidade em aderir e invadir as células do sistema urinário, bem como pela integridade dos mecanismos de defesa do hospedeiro.(6) Estas infecções acometem tanto homens como mulheres, sendo mais frequente no sexo feminino, em decorrência da proximidade da uretra com o ânus, de fatores hormonais ou gravidez. O uso de sondas urinárias em pacientes hospitalizados também representa um fator predis­ponente para o desenvolvimento da infecção.(2,7)

O tratamento para estas infecções visa, principalmente, a erradicação da bactéria agressora no trato urinário. A escolha empírica de um fármaco adequado para o combate das ITUs é sempre uma importante e difícil iniciativa médica. Atualmente, é sabido que os agentes causadores de infecção urinária desenvolvem resistência aos anti­mi­crobianos comumente utilizados, portanto, o seu uso indiscriminado favorece o aumento do número de cepas resistentes.(8)

O aparecimento de bactérias resistentes parece ser um mecanismo natural de adaptação do microrganismo para garantir sua sobrevivência,(9) por isso, estudos periódicos, avaliando a prevalência dos uropatógenos, em uma determinada região, provêem informações importantes e precisas para orientação de terapia empírica adequada e direcionada a estes pacientes.

No Brasil, os antimicrobianos mais frequentemente utilizados no tratamento das ITUs adquiridas na comunidade em adultos são sulfametazol/trimetoprima (SMZ-TMP), fluorquinolonas (norfloxacina ou ciprofloxacina), cefalos­porinas de 1ª e 2ª gerações, amoxicilina/clavulanato ou nitrofurantoína. Porém, estudos recentes vêm demonstrando que a resistência bacteriana a esses antimicrobianos está crescendo gradativamente.(10,11)

Nesse contexto, o presente estudo tem por objetivo verificar o perfil dos microrganismos causadores das ITUs entre os pacientes ambulatoriais e de enfermaria, atendidos em um hospital de dermatologia (Instituto Lauro de Souza Lima, Bauru, SP), relacionando-os com o padrão de susceptibilidade em relação aos antimicrobianos comumente prescritos pelos médicos assistentes.

 

MATERIAL E MÉTODOS

 

Este estudo retrospectivo e transversal foi realizado por meio da análise de dados das uroculturas realizadas pela Equipe Técnica de Microbiologia do Instituto Lauro de Souza Lima/Bauru, SP, no período de outubro de 2010 a outubro de 2015. Foi avaliado um total de 605 amostras de urina de pacientes de ambos os sexos, procedentes do ambulatório e das enfermarias, sem o uso de sonda e sem restrição de idade. Os dados coletados foram obtidos por meio de consulta ao banco de registros de exames do laboratório e prontuários dos pacientes.

Todas as uroculturas foram realizadas seguindo as recomendações da Anvisa.(4) A semeadura das amostras foi realizada utilizando-se alça calibrada de 0,01 mL (10 mL) em agar CLED (cistina-lactose eletrólito deficiente) e agar MacConkey com incubação em estufa bacteriológica à temperatura de 35ºC ± 1°C por 24-48 horas. Foram consideradas positivas as culturas que apresentaram crescimento igual ou superior a 105 UFC/mL de acordo com o critério de Kass (Kass EH. Asymptomatic infections of the urinary tract. Trans Assoc Am Physicians. 1956;69:56-64). As colônias foram submetidas à identificação bioquímica por meio do sistema Bactray® (Laborclin, Paraná) e o anti­bio­grama realizado por meio do método qualitativo de disco-difusão (técnica de Kirby-Bauer). Brevemente, as colônias isoladas foram diluídas em caldo BHI (brain heart infusion) até atingirem a turbidez correspondente a 0,5 da escala padrão de McFarland e então semeadas em agar Müeller-Hinton. Os discos foram distribuídos nas placas e na sequência incubadas à temperatura de 35ºC ± 1°C por 24-48 horas. Para a interpretação e liberação do resultado foram seguidos os padrões recomendados pelo Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI).

O trabalho foi submetido e aprovado pela comissão científica do ILSL (nº 286/15) e pelo Conep (CAAE 45229415.9.0000.5475).

 

RESULTADOS

 

No período de estudo, foram realizados 605 exames de urocultura, das quais 146 amostras (24,2%) apresentaram crescimento bacteriano positivo para infecção do trato urinário (Figura 1). Do total das 146 amostras analisadas, 109 (75,3%) eram de pacientes do sexo feminino e com idades que variaram entre 1 e 92 anos; 37 amostras (24,7%) eram do sexo masculino e com idades entre 5 e 89 anos (Figura 2).

Quanto à origem das amostras, 82 (56,2%) foram provenientes de pacientes atendidos no ambulatório e 64 (43,8%) de pacientes das unidades de internação do Instituto.

Cerca de 95% das bactérias isoladas foram Gram negativas, sendo a Escherichia coli a mais prevalente, correspondendo a 54,8% dos isolados (Figura 3), tanto no sexo feminino como no masculino (Tabela 1), independente da origem da infeção, comunitária ou hospitalar (Tabela 2), seguida por Proteus mirabilis (8,2%), Klebisiela pneumoniae (5,5%), Morganella morganii (4,1%), Staphylococcus aureus (5%), Pseudomonas putida (2,7%), Pseudomonas aeruginosa (2,7%), Enterococcus faecalis (2,1%), Entero­bacter agglomerans (2,1%), Serratia odorífera (1,4%), Pseudomonas maltophilia (1,4%), Klebsiella ozanae (1,4%) e Providencia rettgeri (1,4%) (Figura 3).

 

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Figura 1. Porcentagem de positividade de uroculturas realizadas no Laboratório de Bacteriologia do ILSL- Bauru, SP, no período de outubro de 2010 a outubro de 2015 (n=605 amostras).

 

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Figura 2. Distribuição por gênero dos pacientes com uroculturas positivas realizadas no Laboratório de Bacteriologia do ILSL- Bauru, SP, no período de outubro de 2010 a outubro de 2015.

 

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Figura 3. Agentes patogênicos mais prevalentes isolados em 146 amostras de uroculturas realizadas no Laboratório de Bacteriologia do ILSL- Bauru, SP, no período de outubro de 2010 a outubro de 2015. Outros: Providencia stuartii, Serratia marcences, Staphylococcus hominis, Acinectobacter sp., Citrobacter freundi, Pseudomonas fluorescens, Staphylococcus simulans, Staphylococcus saprophyticus, Citrobacter amalonaticus, Enterobacter aerogens, Proteus vulgaris e Klebsiella oxytoca.

 

Pseudomonas putida e Pseudomonas aeruginosa foram responsáveis por 6,3% das infecções urinárias em pacientes internados, não sendo isoladas nas amostras comunitárias (Tabela 2).

A Tabela 3 apresenta o perfil de resistência da E. coli frente aos antimicrobianos testados neste período de estudo. As quinolonas mostraram uma taxa média de resistência de 48%, juntamente com a penicilina G com 95,3%. Já as cefalosporinas apresentaram as maiores taxas de sensibilidade, 80% em média, principalmente as 2º e 3º geração.

 

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DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

 

As ITUs estão entre as doenças infecciosas mais relatadas na clínica médica. Devido à demora na liberação de resultados de cultura e de antibiograma, a prescrição empírica de antibióticos para este tipo de infecção é bastante corriqueira, sendo esta conduta fator de risco para o desenvolvimento de resistência bacteriana.(12) Estudos que demonstram o conhecimento prévio da prevalência dos agentes patogênicos mais comuns em uma determinada área geográfica, bem como o perfil de sensibilidade destes aos antimicrobianos prescritos, permitem a instituição de um tratamento mais adequado e, consequentemente, a redução de novas cepas resistentes.

No presente estudo, dos 605 exames de urocultura realizados no período de outubro de 2010 a outubro de 2015, 24,2% (n= 146) apresentaram resultado positivo para infecção urinária, ou seja, crescimento ³ 105 UFC/mL de urina. Houve uma maior incidência de ITU em pacientes do sexo feminino (74,7%), enquanto que o sexo masculino representou apenas 25,3% dos casos. Dados estes semelhantes a vários outros relatos descritos na literatura.(6,13,14) A maior ocorrência de ITU em pacientes do sexo feminino é justifi­cada principalmente pela sua condição anatômica, como a curta extensão da uretra e a proximidade com reservatórios de bactérias de flora normal do reto e da vagina, vida sexual ativa, má higiene e/ou fatores adicionais como gravidez e menopausa. Já o maior comprimento da uretra, o maior fluxo urinário e a presença de fator prostático com poder bactericida permitem aos homens apresentar menor susceptibilidade às infecções.

Bactérias Gram negativas foram encontradas em 94,5% das amostras de urocultura positivas, sendo a Escherichia coli o microrganismo mais prevalente, isolado em 54,8% dos casos. Ambas as unidades de Serviço, tanto ambulatorial quanto hospitalar, apresentaram E. coli como agente etiológico predominante, porém uma maior incidência foi verificada para as infecções de origem comunitária, com 67,1% contra apenas 39,1% nas enfermarias. Corroborando com nossos achados, outros autores também verificaram menor incidência de E. coli em infecções hospitalares quando comparados a infecções comunitárias.(11,15)

Além da E. coli, outros isolados como Proteus mirabilis, Klebisiela pneumoniae e Morganella morganii foram observados neste estudo. Enterobactérias são consideradas os principais agentes causadores de infecções do trato urinário por pertencerem à microbiota intestinal e, consequentemente, terem fácil acesso à uretra. Resultados semelhantes também foram relatados em outros estudos, porém com prevalências diferentes, reforçando o conceito de que a espécie e a prevalência destes agentes podem variar de acordo com o local estudado.(16,17)

Em relação ao perfil de resistência aos antimi­cro­bianos, este estudo verificou que a bactéria E. coli apresentou altas taxas de resistência à penicilina G (95,3%), tetraciclina (60%), cefalotina (61,9%), trimetoprim-sulfa­metoxazol (50%), amoxilina + ácido clavulânico (48,5%) e às quinolonas (ácido nalidixílico, norfloxacina, ciprofloxacina, ofloxacina e levofloxacina) com taxas entre 40% a 60% de resistência. Outros estudos também encontraram elevada resistência ao trimetoprim-sulfametoxazol e às quinolo­nas.(6,17,18) Tais antibióticos foram amplamente utilizados no tratamento de outros diversos tipos de infecção, talvez de maneira aleatória e indiscriminada que permitiram selecionar cepas com altas taxas de resistência.(7)

Portanto, pode-se concluir, baseado nos resultados obtidos, que a E. coli continua sendo o principal causador de infecções do trato urinário de origem comunitária e hospitalar. Outros microrganismos como Proteus mirabilis, Klebisiela pneumoniae e Morganella morganii foram diagnosticados no presente trabalho como causa infecciosa do trato urinário. Em relação ao perfil de sensibilidade do principal agente patogênico, foi possível diagnosticar baixa sensibilidade da E. coli frente a fármacos da classe das penicilinas, quinolonas e a trimetoprim-sulfamatoxazol e mais sensíveis quando expostas às cefalosporinas de 2º e 3º geração.

Portanto, estudos como este, que avaliam a preva­lência e o perfil de sensibilidade dos principais agentes causadores de ITU são fundamentais na escolha e na instituição da antibioticoterapia empírica mais adequada para estes pacientes.

 

 

Abstract

Objective: Urinary tract infections (UTI) are among the most common infectious diseases in clinical practice. The aim of this study was to investigate the prevalence of pathogenic microorganisms, analyzing age and gender most affected and the resistance profile to antimicrobial. Methods: The study was characterized by a documentary historical research, which analyzed records of 605 urine cultures performed at the microbiology laboratory at Instituto Lauro de Souza Lima, in the city of Bauru/SP, in the period from October 2010 to October 2015. There were included patients of both genders and all ages. Data were collected from laboratory tests record book and SIGH computorize system and transcribed to a spreads heet using Microsoft Office Excel program. Results and Discussion: Of the 605 urine cultures analyzed, 24.2% were positive. Among the positive, 75.3% were female patients. Analyzing the incidence of microorganisms, Escherichia coli was the most frequent, with greater resistance to Penicillin G, quinolones and trimethoprim-sulfamatoxazol. Conclusion: It can be concluded that the correct diagnosis is essential in the selection and establishment of the most appropriate antibiotic therapy, avoiding the use of antimicrobial.

 

Keywords

 

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Correspondência

Ana Elisa Fusaro

Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, Km 225/226

17034-971 – Bauru, SP